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Este microbook é uma resenha crítica da obra: O Código CEO - o Segredo Dos Grandes Líderes da Atualidade
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 9788579305313
Editora: Universo dos Livros
Existem inúmeros jeitos de mudar, mas em geral as pessoas só o fazem por duas formas. Primeiro, quando passam por uma experiência emocional significativa. São elas o divórcio, falência, ataque cardíaco, ter um filho, herdar uma grande quantidade de dinheiro ou se apaixonar. Alguns anos atrás, um advogado obeso que eu conhecia foi deixado pela mulher. A outra forma é tendo uma revelação pessoal e deliberadamente criando novos comportamentos. Elas então se empenham num processo de educação, condicionamento e treinamento para gradualmente se desenvolverem e evoluírem, que é a melhor forma de conseguir melhores resultados.
Comunicação efetiva exige mais que talento. Requer confiança, respeito, compreensão, empatia e determinação. É uma arte. Muitos elementos estão agrupados sob a alçada do que chamamos de comunicação. O modo como um líder deve se comunicar com seus funcionários é o nosso foco. A comunicação é, por definição, uma via de mão dupla, uma forma de conversa ou diálogo, que exige algumas habilidades como as que serão citadas abaixo.
Um dos aspectos mais difíceis e trabalhosos a serem conquistados entre funcionários e seus chefes é a confiança. Ela precisa ser merecida. Fundamentalmente, as pessoas confiam umas nas outras quando elas fazem o que dizem que vão fazer. Com frequência, perde-se a confiança em alguém quando há uma diferença entre o que a pessoa diz e o que ela faz. Isso pode ser exemplificado de diversas formas e certamente você já passou por um caso de perda de confiança ou algo parecido.
A destruição da confiança tem como um aspecto fundamental a competência. Por exemplo: quando as pessoas não conseguem gerenciar suas tarefas no tempo que possuem, são consideradas não confiáveis. Por muitas vezes, a quebra de confiança tem pouco a ver com caráter ou boa índole, mas com a competência de quem se submete a trabalhos ou prazos para os quais não tem capacidade para cumprir.
Tomar decisões é sempre difícil e inevitável. E saber como fazê-las com discernimento é uma habilidade passível de ser aprendida com a prática. É útil passar algum tempo com pessoas mais experientes quando você está tentando desenvolver o discernimento necessário para fazer bons julgamentos. A verdade é que não há substituto para a experiência. Todos nós cometemos erros, e eles podem custar caro nos negócios. Também podem acabar com a reputação de uma firma. Entretanto, os erros podem ser uma ótima ferramenta de aprendizado. É preciso discernimento para saber como equilibrar o aprendizado com os erros com uma falta de tolerância à incompetência.
Para que um diálogo seja plenamente sincero, a confiança é fundamental. A partir do momento em que há confiança, passamos a pensar que ser aberto e honesto é algo natural. Mas cuidado: algumas vezes, é melhor abster-se da honestidade completa e guardar algumas opiniões para dentro de si. Mesmo na plena confiança, deve-se pensar antes de falar.
Quando entendemos a melhor forma de ouvir a outra pessoa, entendemos o que é autodisciplina. A autodisciplina é um requerimento básico para a construção de confiança. Você precisa estar ciente do que está comunicando e por que está compartilhando e recebendo informações. Cada contato e cada diálogo com outra pessoa lhe fornece uma oportunidade de aumentar ou diminuir a confiança.
É comum que os líderes de organizações tenham o dilema de estarem continuamente procurando decifrar as intenções de seus funcionários e interlocutores. No processo de orientação, é essencial entender a diferença entre o que as pessoas dizem e o que elas fazem. Você tem que aprender como fazer isso. As ações são mais importantes do que as palavras.
Antes de tudo: ética. Ser franco, não tentar o sucesso passando por cima dos outros, custe o que custar.
“Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo. Seja honesto e franco mesmo assim”. - Madre Teresa de Calcutá
Há várias formas de aumentar a confiança e isso criará um resultado positivo. Antes de tudo, você precisa desenvolver competência em seu campo de escolha. Não há um jeito fácil de fazer isso. Requer estudo, treinamento e trabalho duro. Quando você desenvolve competência, também desenvolve autoconfiança, que é o primeiro pré-requisito de um líder. Você terá aptidão em seu campo, e isso será óbvio a todos que o observarem. Não será preciso contar às pessoas como é bom; isso será aparente. A partir daí, a confiança em você aumentará automaticamente.
Para que a comunicação seja eficaz, o respeito é fundamental. Há quem diga que o respeito é merecido e que nem todos merecem respeito. Enquanto tiver essa sentença em mente, as coisas ficarão ligeiramente mais difíceis.
No dicionário, respeito relaciona-se com admirar, ter consideração por outra pessoa e praticar diversos elementos de etiqueta. Há uma leve variação no que cada um quer dizer por respeito, mas em suma, é tratar a todos da forma como gostaríamos de ser tratados, respeitando as individualidades e características de cada um de nós.
Pode-se demonstrar respeito de muitas maneiras; algumas óbvias e outras muito sutis. Os modos mais óbvios são comportamentos muito específicos. É uma questão de ter consideração pelo conforto do outro; por exemplo, oferecer uma cadeira, abrir uma porta, ou tirar o chapéu em ambientes fechados ou quando fala com outra pessoa. Tente levantar-se quando alguém se aproxima de você, ou ser gentil e perguntar se pode pegar uma água ou um café. É recompensador quando você oferece a alguém seu lugar, permite-lhe entrar em sua frente numa fila ou deixar outro motorista passar numa situação de trânsito carregado.
A compreensão começa com uma consciência altamente desenvolvida. Você precisa se esforçar para continuamente melhorar seu próprio nível de consciência e compreensão se deseja ter domínio da comunicação. A maioria das pessoas é primeiramente voltada para si mesma. Entretanto, isso não significa que sejam totalmente conscientes de quem são, porque se comportam de determinado modo ou quais são exatamente suas intenções. A verdade é que se têm uma visão muito limitada do mundo e das outras pessoas. São ignorantes. Essa declaração não é uma acusação de inteligência inferior e significa algo muito diferente de ser burro ou estúpido. Algumas pessoas simplesmente não sabem que não sabem. São inconscientes de sua incompetência.
Pense em cada uma das pessoas que se relacionam com você como janelas em um prédio escuro. Quanto maior e melhor for sua base de conhecimento e compreensão, mais fácil será olhar para fora do prédio, entender sua situação e comunicar-se efetivamente com os outros. Quanto menor, mais turva será sua visão para entender o que se passa naquela cabeça nos momentos cruciais da empresa.
Note seus gestos, o espaço pessoal concedido ou retirado, o foco da atenção ou o motivo da falta de atenção. Quando uma pessoa fala ou ouve, quão engajada está com a outra pessoa? É fechada e egocêntrica, ou aberta e inclusiva?
Há basicamente quatro estilos de comportamento ou nenhum existe sozinho. Todos nós usamos uma combinação deles e muitas vezes trocamos de estilo dependendo do nosso ambiente.
Essas pessoas se destacam na multidão. Uma pessoa fortemente Dominante (D) sofre esperando em filas. É impaciente. Não só impaciente, como tende a dizer aos outros o que fazer. Nunca entra em sua cabeça pedir gentilmente por algo, porque acredita que é importante realizar logo as coisas: “Quero ação e quero agora!”. Você pode notar que ela parece ter um ego grande. Isso muitas vezes fica óbvio quando interrompe alguém, dá ordens ou simplesmente passa por cima dos outros.
O Influente (I) é normalmente muito falador. Essa é a sua característica mais evidente. Ele fala muito e é muito emocional, animado e entusiasmado. A persuasão é natural para o Influente. Quando um trabalho requer foco e silêncio, sem o envolvimento de outras pessoas, pode ser difícil para ele se manter concentrado na tarefa. Ele adora debater e tende a se envolver pessoalmente com as pessoas ao seu redor.
Os estudos mostram que a maioria das pessoas tem principalmente esse estilo. Lembre-se: todos temos uma combinação dos quatro, mas o Seguro (S) é mais comumente a parte dominante do estilo da maioria das pessoas. Gosto de chamá-las de sal da terra. Um Seguro é confiável, agradável e calmo. Sua tendência é desfrutar de um grupo forte ou de orientação familiar, e ser um pouco reservado. Resiste a mudanças e procura estabilidade e segurança. “Por que não podemos nos dar bem?” é seu lema.
Frequentemente, essas pessoas são perfeccionistas. “Tudo em seu lugar e um lugar para tudo” é o princípio orientador de um Cauteloso (C). Para ele, é fácil permanecer focado numa tarefa, porque não precisa da mesma quantidade de interação pessoal que um Influente. Uma pessoa cautelosa prefere menos conversa fiada e é muito sensível, especialmente a críticas. Entretanto, muitas vezes busca encontrar falhas nos outros. Como anseia por precisão e ordem, é difícil encontrar um erro que tenha cometido. Não tente fazer isso, ou pelo menos não mencione. É como tentar encontrar uma agulha num palheiro.
E se há os estilos comportamentais definidos, dos quais nos misturamos para definir nossa personalidade, também há formas diferentes de exercer a inteligência. São eles:
É necessário sempre lembrar de que os outros se recordarão de como os fazemos se sentir, nos bons e maus momentos. Colocar-se no lugar do outro tanto para compreendê-lo quanto para saber para onde devemos ir é fundamental, por isso a necessidade de exercer a empatia.
E se é necessário colocar-se no lugar do outro, a empatia também nos dá quatro comportamentos básicos e específicos para alertar sobre problemas iminentes no relacionamento interpessoal. São eles: críticas, depreciação, atitude defensiva e evasão.
Sempre tomamos decisões baseadas em nosso ponto de vista, ainda que exerçamos fortemente a empatia. Tal ponto é moldado por nossa bagagem, cultura e vivências. E o impacto emocional dessas experiências é um fator crucial.
Pense antes de falar. Você deve levar em consideração o método, o modo e o conteúdo de sua mensagem para ser bem-sucedido. Ainda que para você a mensagem seja clara, pode ser que o ponto de vista da outra pessoa a faça entender de outra forma tudo aquilo que você falou. Por isso, um planejamento sobre as formas de se expressar é fundamental.
Má comunicação desperdiça tempo. As pessoas acabam muitas vezes fazendo a coisa errada ou se ofendendo, e assim procrastinam ou perdem a motivação. Além disso, quando não estão focadas, gastam tempo demais no que podemos chamar de “atividades de baixa recompensa” – isto é, aquelas coisas que não contribuem diretamente com os resultados. Quando você começar a planejar exatamente o que quer como resultado e como vai comunicar a informação necessária, será capaz de focar sua atenção na outra pessoa.
Um jeito simples, mas efetivo, de testar se sua mensagem foi compreendida é perguntar “O que eu disse?” ou “O que você planeja fazer?”. Lembre-se: nem todas as pessoas são altamente verbais. Quando você está falando com uma pessoa reservada e quieta, pode dizer: “Mostre-me como você resolverá isso” ou “Escreva seu plano e me mostre depois”. À medida que uma tarefa for se desenvolvendo, “inspecione o que você espera”.
Se você realmente se importa com os outros, deve aprender a perguntar. Sobre como estão, sobre o entendimento do que lhes foi passado. Isso melhora a eficácia de sua comunicação e também demonstra interesse nos sentimentos e opiniões alheias.
Mas não basta falar sem investigar um pouco sobre si mesmo. Por que você faz o que faz? Quais são suas motivações? Como você pode melhorar? Quais são seus valores? Seu comportamento é consistente com o que você diz acreditar? Há pelo menos quatro grupos de pessoas que são essenciais para o seu desenvolvimento profissional. São eles: colegas de trabalho, centros de influência, fornecedores e clientes. O quanto você se importa com cada um desses grupos? O quanto eles se importam com você? Consegue responder a todos esses questionamentos com tranquilidade ou vai precisar de um bom tempo para pensar e avaliar os rumos de sua vida profissional e pessoal?
O que é seu objetivo principal: sucesso ou a relevância? Ambos requerem uma vida baseada em valores pessoais predeterminados, que valham a pena. O sucesso frequentemente relaciona-se à acumulação de bens com o objetivo de “possuir”. A relevância, por sua vez, relaciona-se ao impacto e à influência, e o objetivo é “tornar-se”. Você já definiu qual é a sua prioridade e objetivo?
O fundamento de suas metas e atividades está no esclarecimento de seus valores. Sua vida pessoal e profissional será mais satisfatória quando suas ações, atividades e decisões estiverem fundamentadas em seus valores. Infelizmente, muitas pessoas não reservam tempo para esclarecer seus valores. Um CEO ou líder deve desenvolver a habilidade de tomar boas decisões. Quando você toma decisões com base nos seus valores, há uma alta probabilidade de que elas tenham integridade e congruência. Isso leva a melhores tomadas de decisão.
Metas levam diretamente à ação. Em primeiro lugar, é crucial que você e seus funcionários saibam diferenciar claramente comportamentos, metas e ações eficazes daqueles que são eficientes. Eficácia significa fazer coisas certas ou importantes que produzem resultados. Eficiência é realizar uma tarefa de maneira competente e completa. Com muita frequência, as pessoas se focam demais em fazer algo de certo modo (eficientemente) ao invés de considerar quão valiosa (eficaz) é a atividade.
A fórmula “Atitude + Atividades + Competências = Resultados” rapidamente atravessa a névoa de detalhes, minúcias e desculpas. Quando algo foge do controle, veja em qual etapa da equação você falhou e encontre a melhor forma de solucionar tal problema.
Hábitos são formados para satisfazer ou suprir uma necessidade e todos nós os temos, sejam bons ou ruins. Quem nunca se deparou com uma atividade a qual fazia de forma quase que automática?
O exemplo da casa nova é bom para elucidar o quanto a mudança de hábitos é boa para renovar nossa mente. Quem já teve a experiência de morar em um novo ambiente sabe como é ver a renovação a sua frente. O mecanismo é o mesmo na hora de renovar seus hábitos e deixar o que atrasa o alcançar das metas para trás.
Isso ocorre frequentemente quando alguém muda. Se você tem um grupo de amigos com os quais tem algumas rotinas ou hábitos em comum, como fumar, beber, jogar cartas ou golfe, e então uma pessoa decide abandonar essa rotina, todo o grupo tem que decidir quem está certo e quem está errado. Se a pessoa que saiu está certa, então o grupo está errado.
E quanto a um novo hábito? Primeiramente, deve haver um bom motivo para gastar tempo e esforços tentando aprendê-lo. Podemos chamar isso do seu porquê. Por que você quer desenvolver esse hábito? Quanto maior o porquê, melhores suas chances de formar o hábito novo. O porquê precisa se relacionar às suas metas, que são idealmente baseadas nos seus valores. O próximo passo é designar uma ação que o ajudará a começar. Alguns chamariam isso de “evento-gatilho”.
Quando quiser mudar um hábito ou abandonar algo que esteja fazendo habitualmente, você deve começar com uma análise. Primeiro tem de descobrir qual necessidade o hábito está satisfazendo. Essa necessidade precisará ser satisfeita de outro modo ou substituída por uma solução e recompensa mais atraente. Um exemplo simples é o fumo. O cigarro se torna viciante porque causa uma reação química no cérebro que dá ao fumante uma sensação gostosa ou estimulante. O benefício emocional é similar ao de beber café ou comer chocolate. Além disso, um fumante desenvolve certos padrões comportamentais que, com o tempo, alteram seus caminhos neurais. Frequentemente vemos fumantes acendendo um cigarro depois de uma refeição, quando entram no carro ou quando saem do escritório. O cérebro desenvolve caminhos de memória para realizar isso. Você sem dúvida já viu pessoas abrindo um maço de cigarros e pegando um isqueiro sem estar conscientes do que estão fazendo. Talvez você também faça isso.
Um hábito basilar é influente e tem a habilidade de desencadear uma reação em cadeia, criar outras tendências e transformar todos os padrões. É aquele típico hábito que, ao ser adotado, faz com que uma série de outros costumes sejam modificados de forma quase automática.
A atitude é um trabalho interno. Cada indivíduo é inteiramente responsável pelas suas e a gerência é responsável por criar um ambiente onde pessoas automotivadas possam realizar suas metas, sentir-se apreciadas e evoluir.
Quando as pessoas são automotivadas, competem principalmente com si mesmas. Isso significa que estão continuamente tentando superar seu último resultado. Não há limites para quanto ou quão bem elas atuam. Elas não fazem as coisas sem dedicação. Seu ponto de vista é que podem sempre melhorar. É por isso que vencedores amam ser mensurados. Perdedores preferem trabalhar as horas exigidas, culpar os outros ou as circunstâncias, e argumentar que estão muito ocupados para manter registros. É importante mensurar o desempenho de todos em sua organização. Idealmente, cada pessoa deve mensurar seu próprio desempenho. Esse é o alicerce de um ambiente de trabalho positivo e de alta energia.
Atitudes negativas assumem muitas formas. Uma atitude é negativa se não está avançando ou motivando as pessoas na organização. Pessoas que estão sempre ou frequentemente reclamando sobre quanto trabalham, as muitas horas em que ficam no escritório ou usando desculpas para explicar por que algo não é feito no prazo estão demonstrando uma atitude negativa.
Se algumas coisas você controla, para muitas outras não há nenhuma forma de manejar. Essa simples realidade significa que é sua tarefa observar e estudar o que está acontecendo ao seu redor, e trabalhar nas coisas que controla. Você tem a habilidade de controlar a si, não os outros. Tem a capacidade de se educar e treinar. No fim, você é o único responsável pelo seu próprio desenvolvimento. Você tem a habilidade de adaptar-se e improvisar em qualquer situação em que se encontrar.
Não há como separar a vida pessoal da profissional. E por mais que se tente evitar, uma coisa sempre vai afetar a outra. Então, é sempre necessário usar da empatia anteriormente citada para buscar entender o que pode estar afetando um eventual baixo rendimento de sua equipe ou seu próprio, por exemplo. Pois é inevitável que a queda ou ascensão na vida profissional seja refletida na vida pessoal. E vice-versa.
Esses procedimentos, bem como gráficos e anotações de todos os índices por meses para indicar o rendimento de sua equipe, são a chave para encontrar o melhor caminho em sua empresa. É necessário entender que equipes são formadas por gente, em seu melhor e pior. Saber a forma correta de cobrar metas, por exemplo, e não fazê-lo como um mero protocolo, pode ser a diferença nos resultados que você busca para alcançar o sucesso.
O código CEO deveria ser leitura obrigatória para todos os líderes que se preocupam com números apenas e tão somente, sem entender que é de pessoas que as empresas são formadas. E o mundo. Antes de tudo, buscar entender quais os objetivos individuais de quem cobra e quais as metas do coletivo como um todo ajudam a guiar os próximos procedimentos. Depois, dar voz a cada um e tratá-los de maneira humana e respeitosa. Sem passar por essas etapas, será impossível ver uma melhora em índices, metas e objetivos das empresas geridas por quem se encontra perdido no mundo das corporações. Saber a hora de cobrar, de incentivar, de elogiar, de falar e de calar: característica comum aos grandes líderes empresariais. O manual escrito por David Rohlander nos ensina que essa não é uma tarefa tão inalcançável, desde que exista um empenho em nos entender, nos esmiuçar, para só então ir atrás dos resultados nas outras pessoas.
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